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Re(ler)

por Clementine Tangerina, em 31.07.06
Photobucket - Video and Image Hosting

Francesca:
I want to keep it forever. I want to
love you the way I do now the rest of
my life. Don't you understand -- we'll
lose it if we leave. I can't make an
entire life disappear to start a new
one. All I can do is try to hold onto
to both. Help me. Help me not lose
loving you
.


Robert:
Don't leave me. Don't leave me alone.
Please.


(THE BRIDGES OF MADISON COUNTY)

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...

por Clementine Tangerina, em 31.07.06
"...faz aquilo que te faz sentir confortável e age consoante aquilo que sentes que é o melhor..."

Que assim seja então...

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Oh!!! Nelly Quem te viu e quem te vê filha…

por Clementine Tangerina, em 31.07.06
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Confesso que inicialmente quando vi o videoclip da Nelly Furtado pensei, "ohhh meu deus...mais uma Mariah Carey que ao principio era saias abaixo do joelho e agora é quase saias a baixo da..." ups não posso dizer... Estranha estas mudanças de ritmo e de visual que algumas cantoras fazem...eu sei, eu sei, que é o que vende mas que lá que é estranho é!
Nunca fui muito apreciadora da Nelly, nem de nenhum destes géneros musicais. Nunca fui de comprar estes álbuns que sei que rodam uma vez e depois passou...Acho que são músicas que não são para ficar, são singles que marcam um verão e depois chegando ao Inverno já ninguém sabe a letra e desaparecem. Mas não deixo de gostar muito deste single...acho-o fresquinho para o verão, ideal para ouvir numa saída à noite entre amigos!! Let's Dance!

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Frontalidade a quanto obrigas!

por Clementine Tangerina, em 31.07.06
Sempre achei muita piada a pessoas bem mais velhas que eu gostarem de dançar, usarem roupas coloridas e demonstrarem que são felizes.
Mas há pessoas e pessoas.
Não acredito que nenhum de nós goste de não ser o “centro das atenções” quando estamos com o nosso grupo de amigos e entre familiares.
Detesto ser o centro das atenções fora destes dois grupos…não me sinto bem, ser observada por mais de 2 pessoas, e odeio quando por algum motivos sou observada. Chamem-me insegura..que o seja, mas não gosto e pronto.
Estes dias presenciei vários episódios bizarros, e que muito mexeram comigo. Faltas de educação em sociedade principalmente.
Acho que todos devemos ser sinceros, e frontais, só que não nos podemos esquecer que “A minha liberdade termina quando começa a do outro” e de facto acho que as pessoas hoje em dia se esquecem disso muitas vezes.
Na minha família não existem muitas crianças, estamos todos a chegar a fase de sermos nós a “trazer” crianças à família, e por vezes o que acontece é que por vezes há confrontos entre aqueles que já tem filhos e aqueles que ainda não os tem. Estes dias assisti a um episódio que me deixou de boca aberta, uma das pessoas que não tem filhos relembrou à pessoa que já tem que o problema do filho dela era porque lhe dava muita atenção, por este ser muito bonito, e por isso ele fazia muitas birras…é claro que fiquei surpreendida com a atitude da “mãe e do pai” que muito calmamente responderam “…quando tiveres filhos, nós veremos…”. Comportaram-se como pais que são, e agiram tranquilamente e ignoraram aquela “fedelha” que tem mania que é dona e senhora do seu nariz mas que no fundo no fundo ainda tem muito que aprender com a vida e com os outros. Confesso que fiquei muito abalada, porque acho que ninguém tem o direito de apontar o dedo à educação que se dá aos nossos filhos, ainda para mais, quando não lhe é pedida opinião.
Para melhorar o ambiente...durante uma conversa sobre homens e mulheres ( que é mais que comum a abordagem deste tema…) os ânimos exaltaram-se porque uma “mulher” não gostou da opinião da outra mulher…foi a peixeirada…porque suposta a mais velha da conversa, não sabe ouvir a opinião dos outros…foi uma tremenda confusão, simplesmente porque uma não concordava com a opinião da outra.
Como manda a etiqueta não houve peixeirada frente a frente, mas sim, pelas costas que fica sempre bem…há pessoas que se esquecem que há sempre um ouvido à escuta e que ouve, as palavras certas na altura certa…foi muito desagradável…
É por isso que eu por vezes, quando há muita gente…prefiro calar-me para não ferir susceptibilidades.
A dita pessoa em causa, para além de não permitir que os outros expressem a sua opinião, ainda fala mal, por os outros não serem como ela. A sua frontalidade magoa, porque acaba por não ser frontalidade mas sim maldade nua e crua.

Parece que há pessoas que deviam ter cursos educacionais, antes de se sociabilizarem com pessoas que não são do mesmo nível social e educativo que elas.

Haja pachorra para as ditas pessoas frontais! Eu cá não a tenho!

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Noite Mistica e Sensual...

por Clementine Tangerina, em 28.07.06
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Ao vivo ontem - Misterio

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Casticais


Chegamos cedo a Cascais, pouco depois de estacionarmos o carro, ainda ouvimos o ensaio de "Casticais", claro que R. ainda questionou o segurança "...podemos assistir?" e como já era de se esperar o senhor secamente disse-lhe "Nããããooo". Lá fomos jantar à marina de Cascais, tranquilamente...entre umas Margaritas e uma tequilla falamos dos incidentes do Cool Jazz Fest e sobre a ansiedade de ouvir a Ive ao vivo. A noite estava agradavél, muito animo, e pouca vontade de vivermos o mesmo que tinhamos vivido na noite do Palacio Marques de Pombal.

Ao contrario do que aconteceu com Diana Krall, desta vez chegamos bem mais cedo...e entramos com a antecedencia que queriamos. Entregaram-nos os convites, a R. tinha que refilar porque não nos colocaram mais uma vez, nos lugares que disseram...depois andamos a trocar de lugares com uns "tios" de Cascais que afirmavam que onde estavam eram os lugares deles e efectivamente eram, porque as cadeiras não tinha númeração...enfim organização à Cool Jazz Fest. E não me canso de dizer...lá nunca mais me apanham...mas falemos de coisas bem mais alegres.

No palco, um castiçal estava pendurado, fazendo lembrar uma das músicas (na minha opinião) mais bonita do album.
Sensual como só ela, com o seu eterno vestido preto, com um decote até ao umbigo.
Chegou, comprimentou o público, meio em Inglês, meio em Portugues (genero..."alooo ive...estás em Portugal amiga...dá para falar 'tuguês' ?)
Como já se era de esperar ouve umas bocas masculina do público "despe...despe...despe..." pois...homens...tadinhos...acho que se enganaram no espectaculo...o da Ana Malhoa...era mais à norte...
Sempre bem disposta, e a ignorar todos aqueles que a meio do espectaculo se levantavam e iam embora...ela esteve sempre muito alegre e com vontade de passar energia positiva a todos os que ali estavam. Com ensinamentos biblicos, e outros de experencias que já tinha passado na vida, entre uma canção e outra alertou para os problemas sociais e ecologicos.

Ive Mendes recordou que tinha vivido no Rio de Janeiro e que tinha trocado tudo pela cidade cinzenta de Londres, onde escreveu "A Beira Mar" enquanto pensava no mar do seu pais.
"Natural High" obrigou que ela para-se a meio da música e questiona-se os técnicos de som, o porquê do som estar tão mau...o problema resolveu-se e ela encantou na segunda tentativa.
"Misterio" segundo disse foi a estreia ao vivo, e correu tão bem...linda por sinal, mais uma daquelas que entra no ouvido para nunca mais sair.
Amei a "Voce" que ao vivo se tornou ainda mais intensa do que em cd e pouco depois surgiu
a "Ainda Lembro" de Marisa Monte e todos ficamos rendidos, pela simplicidade.
Em cada música houve uma história nova, desde falar na Jennifer (Aniston) "coitadinha dela..." (devido à separação com o Brad Pitt) e do filme " Separados de Fresco", desde a perda da familia, o eterno problema das mulheres de gastarem o cartão de crédito em compras...e de um amor antigo que não deu certo e que lhe fez escrever a ultima gota de àgua para os nosso ouvidos, "casticais" terminou o concerto que podia ter sido muito bom, mas foi apenas bom. Não pela prestação de Ive, mas sim da qualidade do som e o facto de estarmos a ouvi-la ao ar livre.
Esperamos que volte bem depressa e para uma boa sala.

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Ive - A deusa!

por Clementine Tangerina, em 27.07.06
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"Não contava com este regresso tão rápido"

Ive Mendes vê o álbum de estreia a ser lançado agora em Portugal


" Quando há quatro meses Ive Mendes veio a Portugal para três concertos (dois no Santiago Alquimista, em Lisboa, onde esgotou "com surpresa"; e um na reabertura do cinema Batalha, no Porto), o disco homónimo da brasileira era ainda desconhecido para o público português. Embora já esgotasse salas na Polónia e na vizinha Espanha.

Passado tão pouco tempo desde a sua última visita ao nosso país, - Ive Mendes canta hoje, pelas 22 horas na Cidadela de Cascais, no âmbito do Cool Jazz Festival -, a intérprete não pode estar mais satisfeita "Não contava com este regresso tão rápido a Portugal. É muito bom. É uma sensação fantástica estar na Europa e ainda por cima falar português".

Ive Mendes viu a sua carreira a expandir-se por toda a Europa à conta de viver actualmente em Londres. E isso acabou por implicar uma trajectória diferente. "Em vez de ir primeiro para o Brasil, o meu álbum foi para a Ásia, depois chegou à Europa (Portugal e França) e só agora é que vai para o meu país", explica a cantora.

Todavia, dessa "obra do destino", Ive Mendes acredita que "até foi maravilhoso". E acrescenta "Pensando bem, se tivesse ficado no Brasil a minha música seria diferente. Acho que seria famosa, mas não teria este mercado aqui". E especifica: "Seriam apenas músicas em português e até os instrumentos seriam diferentes".

Quem ouve o seu álbum de estreia - registo no qual a cantora trabalhou com o produtor Robin Millar, anteriormente ligado a artistas como Sade e Fine Young Cannibals - repara numa fusão de estilos, porque mistura "um pouco de estilo brasileiro, bossa nova, chill out e jazz".

Ive Mendes formou-se em Música e Artes Cénicas, após uma infância e adolescência envolta em aulas de piano e coros de igreja protestante. Desse tempo, recorda, entre sorrisos "Decorava tudo e cantava bem na frente com uma grande confiança. E, a partir dos seis anos, escrevia músicas e mostrava às minhas amigas, mas não contava que eram minhas. Acho que foi um dom que começou a partir daí".

À excepção de "If you leave me now", um original dos Chicago, a brasileira foi responsável pela composição da maioria das músicas.


Do hábito de ser comparada a Sade, conclui alegre "No início achava estranho, mas agora fico feliz que não me tenham comparado à Jennifer Lòpez". "
MN in JN.pt
Pois é lembram-se de escrever aqui que tinha feito reclamação do concerto de Diana Krall por termos ficado mal sentados e por termos demorado 40 minutos a entrar no Pálacio Marques de Pombal? Pois bem, devido à noticia que saiu no jornal, fui contactada pela "Musica no coração" para tentar esclarecer a minha reclamação e graças a isso hoje vou ver a 'menina' Ive Mendes (e à borlix)...weeeeeeeeee!!!!
Ah! Se houver cena outra vez, igual à Diana Krall, depois eu conto...ao Jn, claro! Lol!

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Porque há dias assim...

por Clementine Tangerina, em 26.07.06
SONETO DA FIDELIDADE - Vinícius de Moraes

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me preocupe
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive)
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(obrigado a R. por me ter enviado ;)

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Hoje é Natal...

por Clementine Tangerina, em 25.07.06
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Há uns dias atrás lembrei-me da quantidade de sms que recebemos em épocas festivas. Pus-me a pensar e cheguei à conclusão de que mais de metade das sms’s que recebo por essa época, durante o ano nunca sei nada dessas pessoas. Algumas por minha culpa, porque estão longe e não nos vimos, outras porque essas pessoas não demonstram qualquer preocupação sem ser no natal e passagem de ano.
Mas que raio, pensei eu, porque é que há cinismos à volta dessas épocas…sim porque se realmente nos preocupamos com as pessoas então devemos demonstra-lo ao longo de todo o ano e não apenas numa determinada semana do ano.
Já para não falar na quantidade de dinheiro que se gasta a enviar sms…se no fundo no fundo…o objectivo não é nenhum.
Confesso que o ultimo ano que passou, só enviei sms a pessoas que realmente me preocupava…deixei de lado aqueles “conhecidos” que já nem me lembro o ultimo nome deles, aqueles “amigos dos amigos” e até pessoas da família que se preocupam apenas com o seu próprio umbigo.
Se hoje fosse natal acreditem que a minha lista de sms era muito curtinha, pois se o natal é quando o homem quiser então o meu é hoje!

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Toca a Animaaaaaaaaaarrrr ! Bem Preciso!

por Clementine Tangerina, em 25.07.06
</span></span>


Vanessa da Mata - Ai Ai Ai

Se você quiser eu vou te dar um amor
Desses de cinema
Não vai te faltar carinho,
Plano ou assunto ao longo do dia

Se você quiser eu largo tudo
E vou pro mundo com você, meu bem
Nessa nossa estrada
Só terá belas praias e cachoeiras

Aonde o vento é brisa
Onde não haja quem possa
Com a nossa felicidade
Vamos brindar a vida meu bem
Aonde o vento é brisa
E o céu claro de estrelas
O que a gente precisa
É tomar um banho de chuva.


Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaaaaai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaaaaai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaaaaai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaaaaai

Se você quiser eu vou te dar um amor
Desses de cinema
Não vai te faltar carinho,
Plano ou assunto ao longo do dia

Se você quiser eu largo tudo
E vou pro mundo com você, meu bem
Nessa nossa estrada
Só terá belas praias e cachoeiras


Aonde o vento é brisa
Onde não haja quem possa
Com a nossa felicidade
Vamos brindar a vida meu bem
Aonde o vento é brisa
E o céu claro de estrelas
O que a gente precisa
É tomar um banho de chuva.(Um banho de chuva)

Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaaaaai
NaNaNaNaNaNaNa LaLaLa LaLaLa...

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A música dos Noivos!

por Clementine Tangerina, em 24.07.06


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