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Smart People

por Clementine Tangerina, em 31.05.09


É um filme simples, sem muito para pensar mas que acaba ao seu jeito fazer-nos pensar. Muito bem escrito, com um humor muito requintado e muito bem realizado.

É uma historia simples (como já disse) mas não deixa de ser um filme brilhante.

A banda sonora cativou-me, interpretada na sua maioria por Nuno Bettencourt este "Pursuit Of Happiness" encantou-me!

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Greys...

por Clementine Tangerina, em 30.05.09

Mas que raio...passei 3 episódios a chorar...literalmente...parecia uma Madalena arrependida...! Normalmente só o ultimo episódio da season é que me faz ir às lágrimas, mas nesta 5 temporada...foram logo os 3 últimos. E depois é isto...termina na incerteza do que aconteceu...! Mas que coisa...não se faz...! Vou ali secar o resto das lágrimas e já volto!

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Sons de Sábado...

por Clementine Tangerina, em 30.05.09



Porque não podia deixar de escolher uma música da grande Maria Bethania, é uma voz que não me canso de ouvir, lindissima...eterna!

Bommmm Sábado, bom fim de semana!

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Voar para Casa...

por Clementine Tangerina, em 29.05.09

Por muitas viagens que se faça, por muitos hotéis que se visitem e por muitos fins de semana românticos que tenhamos, não há nada como voltar para a nossa casa. Deitar nos nossos lençóis, tomar banho na nossa banheira, limpar-nos às nossas toalhas que tem o cheiro do amaciador que cuidadosamente escolhemos.
Não há nada como a nossa casa, termos o nosso espaço, podermos tomar banho às horas que queremos sem acordar ninguém, pudermos andar nus pela casa sem sermos surpreendidos, jantar à hora que bem nos apetece, e dormir até que o corpo nos diga que "já basta". Receber os nossos amigos, ficarmos a ver programas banais enquanto conversamos coisas também algumas banais. Rir às gargalhadas, partilharmos memórias e fazermos planos para os dias de sol que se aproximam.
É no dia a dia que nos sentimos mais independentes, mais soltos, é difícil mas sem dúvida que nos faz sentir mais nós! E é tão bom!

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IM'POSSIBLE...

por Clementine Tangerina, em 28.05.09

Possível : Desculpa mas comigo as pessoas podem tudo...podem sonhar, podem ir até à lua, podem ser princesas encantadas, terem um "Happy End", podem ser aquilo que nos sonhos sempre desejaram...
Impossível: Ah! Ah! Ah! Andas a ver muitos filmes cá pra mim, para mim há limites para tudo, o homem não pode voar, nem sempre tem o tal "Happy End" que falas, há pessoas que não são felizes, e que andam a vida toda e não encontram a sua cara metade.
Possível : ...sim isso acontece, mas nada as impede de sonhar e de acreditar que vão encontrar. Acredito que o sonhar torna os desejos possíveis, acredito na esperança e no amor do ser humano, acredito que desde que se lute tudo se consegue e se conquista. Tudo...
Impossível: Nem tudo meu caro possível, nem tudo. Não creio que os sonhos comandem a vida como já dizia o poeta, não acredito. Em tudo na vida há limites, há realidades que tem que ser aceites e não é a tirar os pés do chão que nos vai ser mais fácil vive-las.
Possível: Sabes qual é o teu problema, é que tu nunca acreditaste que era possível seres feliz e vestiste essa mascara de carrancudo, de mal humorado. A vida são dois dias meu caro amigo, dois dias que num abrir e fechar de olhos se foi e nem demos por eles. Abre o teu coração à vida, e deixa a felicidade bater-te à porta e ficar por perto.

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A ti amor...

por Clementine Tangerina, em 27.05.09

Dizer "amo-te" custa, principalmente quando se declara a alguém que se está totalmente possuído por amor e que já não se consegue respirar, acordar, comer, dormir sem pensar na outra pessoa.

Usar a palavra "amo-te" não é fácil, tem uma carga emocional que se torna pesada. Mas depois de dita uma primeira vez, depois acaba por se tornar num simples "bom dia".

Há pessoas que não lidam bem com as palavras derivadas do "AMOR", não as gostam de prenunciar nem as gostam de ouvir. Foi-me justificado recentemente que talvez pelo facto de no passado não ser muito comum se ouvir os casais a mencionarem isso publicamente. As demonstrações de amor em algumas épocas da história não eram muito comuns, se falarmos com os nossos pais e avós eles confirmam esta minha teoria.

Talvez o cinema tenha ajudado a que se aprendesse a usar a palavra "amo-te" sem vergonhas nem receios. Aprendeu-se com o cinema a investir nas declarações de amor e em sonhar com o outro.

Amar passou a ser um dos sentimentos mais vistos no cinema, e por sua vez passou a ser visto como um dos sentimentos mais importantes que o ser humano pode sentir na vida.

O "amo-te" talvez com o tempo tenha perdido o seu devido valor. Dizer "amo-te" não é nem nunca será um "adoro-te". "Amo-te" será eternamente "amo-te" e será sempre o principio de algo inesquecível. Amo-te!

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Easily...

por Clementine Tangerina, em 26.05.09

A semana não tinha sido fácil, reuniões todos os dias, horas extraordinárias e visitas ao hospital onde o pai estava internado durante os intervalos das reuniões.
Sentia que a corda estava a esticar demais para o seu lado, e que tinha realmente receio que partisse e fosse tarde demais para a substituir.
A esperança estava no dia, era sexta-feira e no dia seguinte não iriam existir reuniões, horas extra nem visitas ao hospital. Prometeu a si mesma que aquele iria ser o seu fim de semana, onde iria desligar do mundo e ficar centrada em si mesma.
Saiu de escritório e fez questão de se esquecer do seu portátil, olhou para ele mas rapidamente desistiu de o levar. Despediu-se do porteiro do edifício, dirigiu-se ao seu carro e arrumou a pasta no porta bagagens do carro, mais uns documentos esquecidos no carro que não iria levar para fim de semana. Entrou no carro e mesmo sem programar começou a tocar o cd de Chill out que uma amiga lhe tinha oferecido, mesmo a calhar. Optou por fazer o caminho para casa à beira mar, coisa que normalmente não faria...odeia aquela estrada e demora-se sempre mais tempo. Mas hoje não havia pressa...queria entrar no fim de semana tranquila e sem stress.
Estava um final de dia quente e haviam muitas pessoas na praia a molhar os pés. Encostou o carro, descalçou os seus eternos Jimmy Choo que lhe tinha sido oferecidos no seu último aniversário pelo seu ex. Trancou o carro e foi até à praia...afastou-se das pessoas que ali se encontravam e sentou-se na areia, junto ao mar. Cruzou as pernas e abriu o peito para respirar fundo! Enterrou os pés e as mãos na areia e fez alguns exercícios de respiração.
Olhou para o horizonte e ai percebeu o quanto se sentia cansada, que realmente todos os acontecimentos dos últimos tempos a tinha deixado com as energias completamente em baixo.
Sentiu-se nova, e rumou até casa.
No carro voltou a calçar os sapatos, mas optou por despir a camisa que lhe prendia os movimentos, ficando apenas com uma de alças que tinha por baixo. Foi a conduzir com a janela aberta e o cabelo a bater-lhe na cara, aumentou o volume da música e continuo a respirar fundo para se tranquilizar.
Antes de ir para casa, parou junto à sua florista preferida, há muito que não comprava flores frescas, e a casa precisava de ganhar cor. " Gerberas rosas e brancas, são bonitas e aguentam-se muitos dias "disse ela para senhora.
Voltou a entrar no carro e desta vez para não parar, seguiu directamente para casa.
Meteu a chave à porta, e antes de a porta se abrir, já ela se estava a descalçar. Pousou a mala na cadeira antiga que tinha na entrada, pousou as chaves e correu para a banheira para a encher de agua. Enquanto a agua ia subindo na banheira, ela foi até a sala e pôs a tocar o seu cd preferido de Buddha Bar, nada a fazia relaxar mais do que aquelas músicas e todo o ambiente que criava para se sentir descontraída. Acendeu umas velas na sala, e caminhou para a casa de banho para acender mais umas quantas. Quando vinha da sala passou pela cozinha e percebeu que havia uma garrafa de vinho aberta em cima da mesa e um copo que ainda não tinha sido usado. Estranhou...porque na noite anterior não tinha aberto nenhuma garrafa de vinho e muito menos aquele vinho que sabia que nunca tinha provado. " Estranho?! será que enlouqueci" pensou ela...mas ignorou...podia ter sido a empregada que lhe tinha deixado um mimo porque sabia que não andava com tempo para si.
Despiu-se e entrou na banheira. Nesse instante ouviu o telemóvel a tocar...era uma sms...ignorou e continuo no seu banho.
Mergulhou a cabeça dentro de agua, como fazia quando era miúda...adorava ouvir os sons debaixo de agua...parecia que ali tudo se ouvia melhor...permaneceu alguns segundos de olhos fechados e voltou à superfície para colocar o óleo para a pele que tinha comprado há alguns dias atrás numa loja nova que conheceu.
Óleo posto, banho tomado, sentia-se realmente a flutuar só lhe faltava mesmo era vestir o seu fato de treino de algodão branco e provar o vinho que lhe tinham deixado.
Enrolou-se na toalha, calçou os chinelos e foi à procura do telemóvel. Alguns minutos para o encontrar dentro da confusão que é a sua mala, tirou a agenda, a caixa dos óculos, o estojo das canetas, a bolsa da maquilhagem, o bloco de notas...e o telemóvel nada...finalmente encontrou-o num dos bolsos da mala.
Desbloqueou o telemóvel e leu "...Que o vinho te saiba tão bem quanto o banho..."! Não conhecia o número de telefone, nem vinha assinada...ficou intrigada, mas ao mesmo tempo pensou que devia ser alguma brincadeira de uma amiga.
Será? (...)

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GG

por Clementine Tangerina, em 25.05.09

Sim, é verdade são imagens de Gossip Girl...não, não estou louca! Sim também foi essa a minha reacção quando ontem comecei a ver o episódio...pois pensei "pronto...lá vem o Joe ( de Lipstick jungle...) como acabou a serie meteram-no aqui coitadinho..." mas não...depois comecei a ver e percebi que eram as memórias de Lily...foi realmente um episódio e tanto...claro para quem já conhece a serie deve estar a pensar "não contes..." mas eu não vou mesmo contar, mas só digo que é um grande episódio...surpreendente! Desde o aparecimento dos "No Doubt", à descoberta da verdadeira história da mãe de Serena e as coisas que Chuck faz por Blair.
Aiiiiiiii façam favor de não acabarem com mais uma serie...queremos mais episódios...sim, sim!

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Incondicional...

por Clementine Tangerina, em 25.05.09



Um destes dias estava a ver no canal "Zone Reality" o programa "Saving Babies" e fiquei comovida com as histórias que foram mostradas no programa. "Savign Babies" mostra-nos a realidade de alguns hospitais pediátricos, casos de nascimentos de bebés com graves problemas de saúde, retrata as dificuldades que as famílias tem em aguentar meses e meses na esperança que os seus filhos melhorem e os possam levar para casa.

Não sou mãe e confesso que chorei baba e ranho com o programa, e só me lembrei das minhas amigas P. e C. que nos últimos meses apanharam valentes sustos com as crianças delas. Mexeu muito comigo, porque só realmente quem é mãe é que deve saber o quanto custa ver um filho doente e não puder fazer nada para que ele fique melhor.

Este programa é realmente uma lufada de ar fresco nas televisões de hoje em dia, pois está muitíssimo bem realizado e é de um realismo que impressiona.

Confesso que no fim do programa, só consegui pensar nas minhas amigas e o quanto as fiquei a admirar ainda mais, pela coragem delas e pelas mães maravilhosas que são.

Devo admitir que fiquei com medo, muito medo, depois de ver o programa, pois as histórias são tão comoventes que mexem com qualquer um.

É impressionante o amor incondicional que os pais tem para dar aos filhos, e a esperança que todos os dias os faz caminhar para o hospital para os acompanhar.
Nada na vida de um pai, deve custar mais do que ver um filho sofrer e sentir-se com as mão atadas. Não é fácil ser filho, mas não é mesmo nada fácil ser pai.

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Monólogos...

por Clementine Tangerina, em 24.05.09

Escrita em 1996 por Eve Ensler, "Os Monólogos da Vagina" é uma peça de sucesso mundial, com apresentações em mais de 119 países e traduzida em mais de 45 línguas. Baseados em entrevistas realizadas pela autora a mais de 200 mulheres de todo o mundo e diversas realidades, "Os Monólogos da Vagina" narram histórias do quotidiano feminino, revelando intimidades, vulnerabilidades, temores e vitórias próprias deste universo.
Em 2000 Guida Maria estreou a peça em Portugal, durante meses fez digressão pelo pais fora e sempre com enorme sucesso, desta vez a peça tem um formato diferente. Três mulheres que nos contam detalhadamente os monólogos das entrevistadas. Sem dúvida um espectáculo muito bem conseguido, com três actrizes diferentes mas que em tudo se conseguem ligar.
Gostei, mas pelo facto de ter visto a primeira versão só com a Guida Maria, todo o mistério da peça já tinha sido descoberto. Mas gostei!
Ontem foi o ensaio geral, mas com direito a público, o valor do bilhete (5€) reverteu na totalidade para a APAV...com casa cheia! Acho que mais iniciativas destas deveriam ser feitas, por um lado ajuda-se instituições que realmente precisam e por outro permitem ao público ver teatro a um preço muito acessivel!

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